Envolvimento e mobilização da comunidade é a marca mais evidente do Famalicão Visão’25
15-10-2018
Quase um mês depois de ter arrancado a terceira edição do Festival Famalicão Visão’25 sob o tema Comunidade de Futuro, o envolvimento e a mobilização da população na reflexão e debate de temas fundamentais para o futuro do território surge como a marca mais evidente desta iniciativa. Ambiente, educação, património, mobilidade, sustentabilidade, economia, empreendedorismo são apenas alguns dos motivos que têm atraído a comunidade para o encontro e partilha de ideias e projetos.
Nesta quinta semana do evento, a discussão continua em torno da “economia circular”, com a atividade “Famalicão circular” que se realiza já amanhã, terça-feira, na Fundação Cupertino de Miranda, a partir das 09h00, com a presença do presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha. Num mundo evidentemente com recursos limitados, o conceito da “economia circular” emerge como um dos elementos que caracterizará a indústria do futuro, daqui surge a necessidade de divulgar e debater casos concretos de aplicação destes novos princípios nos processos produtivos, nos modelos de negócio e nas propostas de produtos. Com a presença da designer e investigadora britânica “Anne Prah”, a conferência “Famalicão Circular” incluirá a apresentação de alguns projetos de empresas famalicenses.
Na quarta-feira, a partir das 20h30, a Biblioteca de Riba de Ave acolhe a iniciativa “Comunidades em Fusão a Tear Histórias”, uma iniciativa promovida pela CSIF de Castelões, Oliveira S. Mateus, Oliveira Santa Maria, Riba de Ave e Pedome. Para esta comunidade a memória das suas tradições e da sua história pode servir de mote para um outro projeto cultural, envolvendo os vários agentes locais na recreação de alguns quadros da sua história. Em colaboração com o serviço municipal de cultural, serão exploradas em grupos de trabalho as potencialidades deste desafio.
“Startups Showcase: UPTEC Vs Famalicão Made in”, as startups criadas no âmbito do Famalicão Made In vão-se confrontar com as Startups criadas no UPTEC- Pólo Tecnológico da Universidade do Porto. O encontro é na quinta-feira, a partir das 17h00, na incubadora Made in – Riopele.
A semana termina com o tema da proteção civil em foco. No sábado, pelas 9h30, a CSIF do Vale do Pelhe promove “comunidade Segura”, um projeto piloto para uma comunidade mais resiliente. Sob o tema Comunidade de Futuro, o Festival Famalicão Visão’25 realiza-se até 27 de outubro, com a colaboração de mais de 60 entidades e a promoção de cerca de 25 ações diversificadas e descentralizadas, que envolvem diretamente muitas centenas de pessoas.
Recorde-se que o projeto Famalicão Visão 25 nasceu em 2014 no enquadramento da elaboração do Plano Estratégico 2014-2025 para o concelho, que apontou para o desenvolvimento de uma comunidade verde tecno-industrial global, num território verde multifuncional. Na altura, a autarquia utilizou o sofá para questionar os famalicenses sobre “como gostariam de ver Famalicão daqui a 10 anos?”, envolvendo-os num verdadeiro ato de cidadania e de participação cívica. Mais de mil pessoas sentaram-se no sofá e partilharam os seus projetos para o futuro com a comunidade.
Entretanto, em 2016, realizou-se a segunda edição do festival, sob o lema “Marcas de Futuro”, com um pedido sério de compromisso e envolvimento dos famalicenses com a comunidade. A questão colocada era “O que podes fazer por Famalicão”, sendo que a resposta implicava diretamente uma vontade e um compromisso. Compromisso esse que se pretende agora renovar com a pergunta “O que mais gosta de Famalicão?” a dar a ignição para uma grande reflexão coletiva sobre o futuro da comunidade. O sofá amarelo acompanhará as várias iniciativas interpelando e interagindo com os famalicenses.
Envolvimento e mobilização da comunidade é a marca mais evidente do Famalicão Visão’25
15-10-2018
Quase um mês depois de ter arrancado a terceira edição do Festival Famalicão Visão’25 sob o tema Comunidade de Futuro, o envolvimento e a mobilização da população na reflexão e debate de temas fundamentais para o futuro do território surge como a marca mais evidente desta iniciativa. Ambiente, educação, património, mobilidade, sustentabilidade, economia, empreendedorismo são apenas alguns dos motivos que têm atraído a comunidade para o encontro e partilha de ideias e projetos.
Nesta quinta semana do evento, a discussão continua em torno da “economia circular”, com a atividade “Famalicão circular” que se realiza já amanhã, terça-feira, na Fundação Cupertino de Miranda, a partir das 09h00, com a presença do presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha. Num mundo evidentemente com recursos limitados, o conceito da “economia circular” emerge como um dos elementos que caracterizará a indústria do futuro, daqui surge a necessidade de divulgar e debater casos concretos de aplicação destes novos princípios nos processos produtivos, nos modelos de negócio e nas propostas de produtos. Com a presença da designer e investigadora britânica “Anne Prah”, a conferência “Famalicão Circular” incluirá a apresentação de alguns projetos de empresas famalicenses.
Na quarta-feira, a partir das 20h30, a Biblioteca de Riba de Ave acolhe a iniciativa “Comunidades em Fusão a Tear Histórias”, uma iniciativa promovida pela CSIF de Castelões, Oliveira S. Mateus, Oliveira Santa Maria, Riba de Ave e Pedome. Para esta comunidade a memória das suas tradições e da sua história pode servir de mote para um outro projeto cultural, envolvendo os vários agentes locais na recreação de alguns quadros da sua história. Em colaboração com o serviço municipal de cultural, serão exploradas em grupos de trabalho as potencialidades deste desafio.
“Startups Showcase: UPTEC Vs Famalicão Made in”, as startups criadas no âmbito do Famalicão Made In vão-se confrontar com as Startups criadas no UPTEC- Pólo Tecnológico da Universidade do Porto. O encontro é na quinta-feira, a partir das 17h00, na incubadora Made in – Riopele.
A semana termina com o tema da proteção civil em foco. No sábado, pelas 9h30, a CSIF do Vale do Pelhe promove “comunidade Segura”, um projeto piloto para uma comunidade mais resiliente. Sob o tema Comunidade de Futuro, o Festival Famalicão Visão’25 realiza-se até 27 de outubro, com a colaboração de mais de 60 entidades e a promoção de cerca de 25 ações diversificadas e descentralizadas, que envolvem diretamente muitas centenas de pessoas.
Recorde-se que o projeto Famalicão Visão 25 nasceu em 2014 no enquadramento da elaboração do Plano Estratégico 2014-2025 para o concelho, que apontou para o desenvolvimento de uma comunidade verde tecno-industrial global, num território verde multifuncional. Na altura, a autarquia utilizou o sofá para questionar os famalicenses sobre “como gostariam de ver Famalicão daqui a 10 anos?”, envolvendo-os num verdadeiro ato de cidadania e de participação cívica. Mais de mil pessoas sentaram-se no sofá e partilharam os seus projetos para o futuro com a comunidade.
Entretanto, em 2016, realizou-se a segunda edição do festival, sob o lema “Marcas de Futuro”, com um pedido sério de compromisso e envolvimento dos famalicenses com a comunidade. A questão colocada era “O que podes fazer por Famalicão”, sendo que a resposta implicava diretamente uma vontade e um compromisso. Compromisso esse que se pretende agora renovar com a pergunta “O que mais gosta de Famalicão?” a dar a ignição para uma grande reflexão coletiva sobre o futuro da comunidade. O sofá amarelo acompanhará as várias iniciativas interpelando e interagindo com os famalicenses.